quinta-feira, 10 de março de 2011

AQUI JAZ, ALI DOR

Não sei se será seu todo o meu amor.
Não sei se o que lhe direi, trará dor.
Mas o tempo conserta o que ficou sem conserto.
A alma sente quando só existe medo e solidão.
E o efeito do amor acaba, como quem toma um veneno.
Tudo passa...
Deus me encha de amor novamente,
faça brotar a semente,
pois preciso alimentar muita gente com o amor que um dia perdi,
quando você não entendeu o que eu queria de ti...

ADRIANO MENDONÇA CARDOSO
DRIXS

Um comentário:

  1. Já diria Humberto Gessinger: 'o que não tem fim, sempre acaba assim'.
    Me identifiquei muito com esse poema.

    Grande abraço!

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