Alinhado a Saturno pela manhã,
desci de moto a avenida fria,
ouvindo a voz dos séculos de existência.
Ela me direciona para a verdade,
para a porta estreita,
não adianta fugir pois a dor virá.
Nuvens pesadas, raios e trovões,
algoz e vítima, dançando no tempo, invertendo posições.
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